A IDENTIDADE DA AMAZONIA
“Somos da Terra, Nossos Valores, Nossas Raízes”
O Grupo Tvlar aumenta significativamente sua presença no interior do Amazonas e Roraima como a maior rede varejista do Norte, firmando o compromisso de impulsionar a economia local do munícipio, promovendo a geração de emprego e renda e dando mais comodidade para os consumidores.
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ALVARÃES
Conhecida como “A Terra dos Caiçaras” localizada no estado do Amazonas (Oeste de Manaus) cerca de 530 km de distancia da capital passou à categoria de distrito do município de Tefé em 1938, tendo como nome Caiçara. Teve seu nome alterado para Alvarães apenas em 1943 após decreto. Em Fevereiro de 1981, o distrito de Alvarães emancipou-se definitivamente e passou a constituir um município autônomo, tendo seu território estendido cerca de 5910 km² e conta com mais de 16041 Alvarãenses (Segundo IBGE).
Tem como sua principal fonte econômica voltada para a produção de mandioca, limão, abacate e pesca. Com valores católicos predominantes, a cidade promove um dos maiores eventos já conhecido chamado festejo do Divino Espirito Santo e São Joaquim, padroeiros da cidade.
ANORI
Conhecida como “A Terra de Muito Açaí” localizada no estado do Amazonas (Oeste de Manaus) cerca de 230 km de distancia da capital, Anori tem sua história em conjunto com a cidade vizinha e apenas em Dezembro de 1956 foi elevado à categoria de município seguindo a lei estadual. Seu território se estende por mais de 5795,283 km² e conta com uma era de 18826 habitantes (Segundo IBGE), sendo assim é considerado o 45° município mais populoso do estado do Amazonas e o 3° de sua microrregião.
Tem como sua principal fonte econômica voltada para a agricultura, onde o seu maior sucesso se concentra nas safras abundantes de açaí fazendo com que sua cidade tenha uma movimentação bastante populosa no seu maior evento chamada de Festa do Açaí.
ATALAIA DO NORTE
Conhecida como “Pérola do Javari” localizada no estado do Amazonas (Sudoeste de Manaus) cerca de 1140 km de distancia da capital, mundialmente conhecida por conter a maior reserva de índios Korubo também conhecidos como flecheiros, Atalaia do Norte foi elevada a categoria de município apenas em Dezembro de 1955 seguindo a lei estadual. Seu território se estende por mais de 76350 km² e possui cerca de 18600 habitantes (Segundo o IBGE) e sua população indígena é uma das maiores já vista no nosso país.
Tem como sua principal fonte econômica a pesca principalmente a do pirarucu e a exportação de madeira onde é predominante em período de escassez dos peixes ou quando alguma espécie não pode capturada.
Com valores predominantes, a cidade tem como principal festejo a comemoração do dia de São Sebastião, seu santo padroeiro.
AUTAZES
Conhecida como “A Terra do Leite” localizado no estado do Amazonas (Sul Leste de Manaus) cerca de 110 km (fluvial) da capital, seu nome vem dos rios Autaz-Açu e Autaz Mirim, ambos penetram e cortam o município de norte a sul. Seu território entende-se cerca de 7600 km² e possui 39565 habitantes (Segundo o IBGE).
Tem com sua principal economia a pecuária com a criação de gado leiteiro e seus derivados, onde se originou a tradicional Feira Agropecuária, normalmente realizada junto com o Festival do Leite, um dos eventos mais aguardados pelos moradores da cidade.
BARREIRINHA
Conhecida como “A Princesinha do Andirá” localizado no estado do Amazonas (Leste de Manaus) cerca de 330 km da capital, com personalidades que ganharam destaque mundial e por seus expoentes na literatura brasileira. Seu território se estende cerca de 5750 km² e conta com mais de 32041 habitantes (Segundo o IBGE).
Tem como sua principal economia a pecuária e agricultura que atingiu franca expansão devido à exportação de produtos regionais e seu maior festeja se dá ao aniversário da cidade. O evento conta com dois dias de muita comemoração, vários torneios esportivos, queimas de fogos e a escolha da Miss Barreirinha.
BARCELOS
Localizada no estado do Amazonas (Noroeste de Manaus) cerca de 410 km da capital, situado na margem direita do Rio Negro, é considerado o maior município do estado do Amazonas, um dos maiores do Brasil e o terceiro do mundo com uma área de 122.476 km² e possui cerca de 30 habitantes (Segundo o IBGE).
O Turismo se destaca como grande fonte econômica, principalmente o Ecoturismo e a Pesca Esportiva, que vem recebendo um intenso investimento e tem como época mais esperada pela população o mês do Festival do Peixe Ornamental, evento que homenageia a cultura do município e a vida dos pescadores conhecidos como “piabeiros”. Na época da festa o pescador expõe espécies raras de peixes e os turistas elegem o mais exótico.
BENJAMIN CONSTANT
Localizada no Estado do Amazonas (Sudoeste de Manaus) cerca de 1120 km da capital, seu nome foi dado por sugestão do general Candido Mariano Rondon, quando chefiava a comissão Mista de Letícia em homenagem ao general Benjamin Constant Botelho de Magalhães, o incentivador do movimento de novembro de 1889, que proclamou a República. Foi elevado à categoria de município conforme a lei estadual e seu território se estendem por mais de 8790 km², possuindo cerca de 42980 habitantes (Segundo IBGE).
A pequena cidade contêm diversos eventos culturais, entre eles temos o “Carnaval de Rua”, que são desfiles, chamados de: bloco do soro, blocos dos mascarados, bloco da melhor idade, bloco los dálmatas, bloco tribo folia, bloco das Marias, bloco unidos de Coimbra e bloco unidos da colônia.
BERURI
Localizada no estado do Amazonas (Sudoeste de Manaus) cerca de 170 km da capital, em 1961 Beruri é definitivamente emancipado e passa a constituir município autônomo. Sua área se estende por 17250 km² e possui cerca de 19680 habitantes (Segundo IBGE).
Tem sua economia voltada para a produção de pupunha, onde sua produção é toda consumida na capital. E também tem um polo de fabricas como, a serraria, estaleiro, móveis de madeira, olaria e gelo.
O maior festejo da cidade se dá a comemoração do aniversário da cidade e festa da Nossa Senhora de Nazaré, sua padroeira.
BORBA
Localizada no estado do Amazonas (Sul de Manaus) cerca de 210 km da capital, foi a primeira vila criada em território amazonense, originou-se da Aldeia do Trocano, e foi fundada em 1728, ou pouco mais tarde, pelo Frei João Sampaio, da Companhia de Jesus, um dos mais célebres catequistas do Rio Madeira. Sua extensão possui cerca de 44250 km² e conta com 41161 habitantes (Segundo o IBGE)
Tem seu setor primário bem desenvolvido e constitui-se como a principal base da economia. A cidade é conhecida por ser um dos destinos de turismo religioso mais procurado no Amazonas e no mês de junho é realizada a tradicional festa de Santo Antônio, padroeiro do município.
CARAUARI
Conhecida como “Princesinha do Juruá” localizada no estado do Amazonas (Oeste de Manaus) cerca de 790 km da capital, no passado era um entreposto usado por seringueiros que trabalhavam no conhecido Vale do Juruá. O município se estende por 25 767,7 km² e possui cerca de 28290 habitantes (Segundo o IBGE).
Tem sua economia voltada para a comercialização da Farinha de Mandioca nas feiras criadas pela cidade e seus maiores festejos são em comemoração a São Sebastião, Corpus Christi, Ascensão de Nossa Senhora e Festa de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade.
CAREIRO CASTANHO
Careiro é uma cidade do estado do Amazonas, seus habitantes se chamam careirenses. O município estende-se por 6.091,6 km² e contava com 37.869 habitantes. Careiro se situa a 66 km a Sul-Leste de Manacapuru e à distância de 124 km de Manaus. Situado a 22 metros de altitude, de Careiro e tem as seguintes coordenadas geográficas: Latitude: 3° 48′ 44” Sul, Longitude: 60° 20′ 44” Oeste.
Careiro Castanho, possui área de abrangência de mandioca, possuindo forte variedades de mandioca. Além disso, há também, outras atividades extrativas e produtivas, como açaí, cupuaçu, banana e melancia (10%), bolsa família (6%) e pensões (2%).
Evidencia que há, na comunidade, grande número de famílias que cria pequenos e grandes animais, como galinhas (263), gado (45), cavalos (8), suínos (7) e ovelhas (7). Esses animais complementam a renda, servem de poupança e auxilia na produção, principalmente o cavalo, em algumas propriedades.
COARI
Localizada no estado do Amazonas (Sudoeste de Manaus) cerca de 360 km da capital, recebeu seu nome por está situado as margens de um lago próximo ao rio Coari e somente em Agosto 1932 foi elevada a categoria de cidade. Sua área de estende por 57 921,9 km² e conta com cerca de 85100 habitantes.
É conhecida pela sua produção de banana, porém hoje se destaca por produzir petróleo e gás natural tornando-se a sua principal fonte econômica.
Coari também tem um Festival Folclórico forte, que movimenta a cidade nos meses que antecedem a festa junina. As noitadas agitam as escolas e a cidade em geral.
CODAJÁS
Conhecida como “A Terra do Açaí” localizada no estado do Amazonas (Oeste de Manaus) cerca de 240 km da capital, situada a margem esquerda do rio Solimões e somente em 1938 é elevado à categoria de cidade. O município se estende por 18 711,5 km² e conta com cerca de 28630 habitantes (Segundo o IBGE).
A cidade celebra todos os anos a safra do açaí, mas nem só de eventos vive o município, nos tempos da seca, grandes praias ao longo do rio Solimões, que constituem belezas capazes de atrair o visitante.
As festas que mais se destacam na cidade são as festividades religiosas e culturais. No período dos festejos juninos, há apresentação de grupos folclóricos, como boi-bumbá, quadrilha, dança dos nativos, danças pop e hip-hop.
EIRUNEPÉ
Localizada no estado do Amazonas (Sudoeste de Manaus) cerca de 1160 km da capital, durante o século XIX, atraídos pela extração do látex, o auge da economia do Amazonas na época, e fugindo da seca do nordeste, cearenses, rio-grandenses do norte e paraibanos chegaram à região do Juruá e fixaram residência nos seringais, dando origem às primeiras vilas do município hoje denominado Eirunepé conforme a lei estadual em Dezembro de 1943.
A cultura e economia do município se destacam principalmente pelo turismo, possuindo diversos atrativos, tais como suas lindas praias de água doce, ilhas, igarapés e lagos que formam a sua geografia, além de igrejas e praças. Há também a realização de eventos tradicionais, como a Festa do Açaí, o Festival Folclórico e a Festa de São Francisco de Assis, padroeiro de Eirunepé.
ENVIRA
Localizada no estado do Amazonas (Sudoeste de Manaus) cerca de 1210 km da capital, o povoamento da região se deu no início do século XIX, durante o chamado Ciclo da Borracha, com a chegada de nordestinos. Esses imigrantes representaram a principal força de trabalho e ocupação territorial do município, enquanto as populações indígenas foram reduzindo lentamente.
O melhor período para visitação a cidade é durante a Expo Envira, no mês de setembro, e no aniversário da cidade no dia 31 de janeiro, quando os visitantes de municípios como Feijó no Acre, Eirunepé, Itamarati, Atalaia do Norte, no Amazonas, entre muitos outros alegram as festividades e acirram as competições esportivas.
Envira possui terras férteis, mas o cultivo obedece a regras da natureza. Produz-se mandioca, arroz, milho, cana-de-açúcar, banana, cupuaçu, abacaxi e muito outros produtos naturais.
FONTE BOA
Fonte Boa é um município brasileiro do estado do Amazonas, em que os habitantes se chamam fonte-boenses. O município se estende por 12.110,9 km² e no último censo de 2010 possuía 17.609 habitantes. A densidade demográfica é de 1,5 habitantes por km² no território do município e à distância de Manaus até Fonte Boa é de 678 km.
A renda econômica principal é a atividade de pesca, sendo o maior produtor o pirarucu. No município há uma estimativa de captura de 25 mil peixes adultos, ou seja, mil toneladas do produto. A pesca envolve 84 comunidades, 720 pescadores, 520 famílias e 350 lagos, porém a atividade de pesca ocorre de forma sustentável e é supervisionada pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Fonte Boa – IDSFB.
Além disto, devido ao grande foco econômico em relação ao peixe pirarucu, ocorre anualmente um festival que se comemora a despesca, reunindo todas as comunidades envolvidas em uma ação de manejo sustentável.
GUAJARÁ
Localizada no extremo Oeste do estado do Amazonas (Fazendo fronteira com Peru) cerca de 1600 km em linha reta da capital do Estado, possui uma área territorial com pouco mais 8904 km².
O povoado de Guajará, resultante da antiga invasão do seringal do mesmo nome que pertencia à família Badarane e ocupava as extensões de terra do atual município, é elevado à condição de Vila em 1979. Oito anos mais tarde, é criado o município de Guajará.
Tem elo econômico com o município Cruzeiro do Sul no Acre, pelo fato de existir uma rodovia de 16 km que os une e as principais atividades econômicas se baseiam na criação de gado bovino e na agricultura familiar.
HUMAITÁ
Os primeiros habitantes da região foram os indígenas, que praticavam a economia de subsistência, como a caça, a pesca, o extrativismo e a agricultura familiar. Os rios Maici e Marmelo – também chamados de rios Torá e Tenharim – abrigavam a maior parte das etnias indígenas que povoavam o lugar, sendo grandemente numerosos. As principais etnias que habitavam a região eram os Parintintins e Pirarrãs e outros Muras.
Humaitá remonta suas origens ao ano de 1693, com a fundação da Missão de São Francisco, fundada pelos jesuítas no rio Preto, afluente do Rio Madeira.
O clima é quente e úmido com duas estações do ano: uma chuvosa “inverno” que vai de outubro a abril e outra de estiagem “verão” que vai de maio a setembro. No meio do ano, às vezes acontece o fenômeno da “friagem” que é uma queda da temperatura provocada pelo deslocamento da Massa de Ar Polar Atlântica.
O município é coberto pela Floresta Amazônica com sua exuberante riqueza em espécies vegetais e animais. Com a chegada dos missionários no século XVII ainda possuía uma imensa floresta equatorial, porém com a exploração desordenada de madeira, animais e a formação de enormes campos para agricultura e a pecuária, muitas espécies vegetais desapareceram.
Humaitá está a 90m acima do nível do mar, possui algumas praias como: Praia de São Miguel e Praia do Paraíso, localizada no rio Madeira; Praia do Ipixuna, localizada a 40 km no rio Ipixuna. Humaitá localiza-se na Planície Amazônica e seu relevo contém:
IPIXUNA
Localizada no estado do Amazonas (Sudoeste de Manaus) cerca de 1400 km da capital, nas margens do rio Juruá, quase na fronteira com o Acre, localiza-se o município de Ipixuna, que assim como Carauari, a cidade também é conhecida como “Princesinha do Juruá”.
O nome do município vem do rio Ipixuna, um dos principais afluentes do rio Juruá. Em língua indígena, o nome significa “água escura”, denominação dada pelos índios catuquinas, curinas e canamaus.
Ipixuna desfruta de uma atividade econômica baseada principalmente na agricultura e na pecuária, com o cultivo de coco, abacaxi, abacate, laranja, milho, cana-de-açúcar, extração de madeira e borracha. A atividade pecuária é representada por bovinos suínos, com produção de carne e leite destinada ao consumo local.
A praça central da cidade é o lugar mais frequentado do município do sudoeste amazonense, e palco da Praça Iluminada Show, considerado o maior evento do Vale do Juruá.
IRANDUBA
Cidade de estado do Amazonas, em que os habitantes se chamam irandubenses. O município se estende por 2.214,3 km² e contava com 48.296 habitantes no último censo. Vizinho dos municípios de Manaquiri Manaus e situa-se a 20 km a Sul–Oeste de Manaus a maior cidade nos arredores.
A cidade é repleta de pontos turísticos, como a vila de Paricatuba, que é um suntuoso prédio de sólida arquitetura colonial, construída no século XIX, em 1898, no apogeu econômico da borracha. Neste local, hospedou – se os italianos e mais tarde funcionou como sede do Liceu de Artes e Ofício de Paricatuba, local em que os moradores da vila aprendiam com os padres franceses o ofício da marcenária, construção civil e das artes.
Fora isto, temos as praias de Iranduba, que são: Praia de Açutuba, localizado a 27 quilômetros de Manaus, ideal para ser visitada entre os meses de agosto a outubro. Outros lugares importantes são a Praia do Japonês, Balneário Ecológico 3 irmãos, Cachoeira do Castanho e Parque Ecológico Janauari.
ITACOATIARA
Itacoatiara é um município do interior do estado do Amazonas e seus cidadãos chamam-se itacoatiarenses. O nome Itacoatiara, que segundo a ortografia vigente deve ser grafado Itaquatiara, é originário da língua indígena e significa “Pedra Pintada” O município se estende por 8.892 km² e contava com 101.337 habitantes no último censo e à distância de Manaus até Itacoatiara é de 270,7 km.
A cidade possui diversos festejos, entre eles temos o “Festival da Canção de Itacoatiara”, mais conhecido por Fecani, é um festival de música brasileira realizado na cidade de Itacoatiara. É amplamente considerado como o maior festival de música da Região Norte do Brasil. O evento acontece no Centro Cultural Iracema Holanda, na primeira semana de setembro, num espaço que faz jus a grandeza do festival.
Em relação a economia de Itacoatiara, o cultivo da mandioca predomina sobre os demais, devido principalmente ao hábito alimentar da população da região, que credencia a farinha como um dos componentes principais.
ITAPIRANGA
Itapiranga é uma cidade de estado do Amazonas, seu nome significa “pedra vermelha” e os habitantes chamam-se Itapiranguenses. O município se estende por 4.231,2 km² e contava com 9.148 habitantes no último censo. Vizinho dos municípios de São Sebastião do Uatumã, Silves e Guajará, situa – se a 40 km a Sul-Oeste de Urucurituba a maior cidade nos arredores e à distância em relação a Manaus é de 155,3 km.
O contexto histórico da formação dos municípios de Itapiranga e Silves são entrelaçados, pois sua proximidade e políticas de administração empregadas na época os formaram e marcaram o inicio de novos significados, pertencimentos e continuidade de novas territorialidades. Assim as atividades produtivas como a pesca, agricultura e extrativismo, praticados pelos sujeitos sociais deste município estão ligados à subsistência.
Levando em consideração a expressiva produção de mel cultivada por esses produtores, o município de Itapiranga/AM foi definido para este estudo, por fazer parte da produção agro ecológica da região e que indica grande potencialidade operando no município oportunizando um nicho de enraizamento e continuidade do modo de vida interiorano. Pois para o camponês-ribeirinho é interessante à atividade de meliponicultura, uma vez que os recursos param se desenvolver um meliponário são de baixo custo e ajudam na polinização das espécies agrícolas cultivadas na unidade familiar, o manejo ocorre de maneira prática sem oferecer riscos acidentais, favorecendo assim a sua criação.
JUTAÍ
Jutaí é uma cidade de estado do Amazonas, seus habitantes chamam-se jutaienses. O município se estende por 69.551,9 km² e contava com 14.317 habitantes no último censo e à distância de Manaus à Jutaí é de 750 km.
O município contém grandes índices de produção, tornando-se destaque na produção de mandioca, abacaxi, cana-de-açúcar, melancia, milho, açaí e, em grande expansão, a pupunha.
A cidade possui diversos festivais, entre eles, o carnaval jutaiense, que é um grande evento proporcionado pela Banda dos Bacabeiros. Além disto, há três anos ocorre o Festival da Sardinha, realizado pela prefeitura de Jutaí no mês de julho ou agosto, um festival tradicional, que recebe visitas de pessoas de outras cidades e move positivamente a economia.
LÁBREA
Lábrea é uma cidade do estado do Amazonas, seus habitantes se chamam labrenses. O município se estende por 68.234 km² e contava com 46.069 habitantes no último censo e à distância de Manaus a Lábrea é de 852,6 km.
A história da origem de Lábrea é relacionado com a fundação da Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré de Lábrea localizada na praça da Matriz, que teve como fundador Dom Antônio Macedo Costa. A igreja possui um valor simbólico com a criação do município, sendo inaugurada em 1911.
Fora isto, em relação às festividades, a cidade realiza um evento anual, que é nomeado como “A Festa do Sol”, este evento reúne cerca de 30 mil pessoas, entre eles visitantes de outros lugares. Ocorre em setembro na praia que fica a cerca de 3 km da sede do município.
MANAQUIRI
O município de Manaquiri situa – se no estado do Amazonas. As origens do município se prendem as do Careiro. O povoamento da região ganha impulso a partir de 1877, quando para ali afluem grandes levas de nordestinos, especialmente de cearenses. O município se estende por 3.975,8 km² e contava com 32.105 habitantes por km² e é situado a 28 metros de altitude, de Manaquiri tem as seguintes coordenadas geográficas: Latitude: 3° 23′ 5” Sul, Longitude: 60° 25′ 32” Oeste.
Manaquiri têm diversos festejos, a Festa do Limão é um deles. A Festa do Limão é uma das mais tradicionais festas de interior de Manaquiri. No ano de 2018 a prefeitura construiu uma ponte flutuante para facilitar o acesso por estrada até a comunidade do Limão. O evento que festeja e rende homenagens à padroeira da comunidade do Limão, Nossa Senhora de Fátima, no sábado, 19 de maio, tem aquela mistura irresistível de competições esportivas, brincadeiras e shows, bem ao gosto dos moradores, parentes que moram em outros municípios, amigos convidados e visitantes.
A beira do lago do Limão, a comunidade é uma das mais belas do município com amplos pátios gramados, um campo de futebol, tendo como referência principal a igrejinha que fica no ponto mais alto do terreno elevado onde a escadaria leva a entrada da Capela de Nossa Senhora de Fátima, a padroeira da comunidade. No centro tem o pátio de eventos ladeado pela sede social, a escola e a vila de casas dos moradores locais, uma típica e tradicional comunidade ribeirinha.
MANACAPURU
Manacapuru é uma cidade do estado do Amazonas, em que seus habitantes são chamados de manacapuruenses. O município se estende por 7.330,1 km² e contava com 97.377 habitantes no último censo. Manacapuru se situa a 71 km a Sul-Oeste de Manaus.
O nome Manacapuru deriva das expressões Manacá e Puru. Manacá é uma planta brasileira das dicotiledôneas, da família solanaceae. Em Tupi-guarani, a palavra “Manacá” significa Flor. Já a palavra “Puru” possui a mesma origem, sendo distinto apenas o significado, que quer dizer enfeitado ou matizado. Ou seja, Manacapuru significa em tupi-guarani “Flor Matizada”.
A variedade cultural em Manacapuru se faz presente e são diversas as manifestações religiosas presentes na localidade. Assim como diversos municípios brasileiros, o município se desenvolveu sobre uma matriz social eminentemente católica e é possível encontrar atualmente na cidade, dezenas de denominações protestantes diferentes.
MANICORÉ
Manicoré é uma cidade do estado do Amazonas, seus habitantes chamam-se manicoreenses. O município se estende por 48 282,7 km² e contava com 55 751 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 1,2 habitantes por km² no território e é situado a 32 metros de altitude. Manicoré tem as seguintes coordenadas geográficas: Latitude: 5° 48′ 34” Sul, Longitude: 61° 18′ 2” Oeste.
Como atividades culturais, destacamos a Festa da Melancia, os forrós de rua, que transformam as vias de cidade em verdadeiros celeiros dançantes e o Festival das quadrilhas, em que cada bairro envia seu grupo, dando assim um colorido especial ao evento, além da Festa do Açaí realizada na comunidade do estirão no Rio Manicoré.
A cidade de Manicoré destaca-se internacionalmente por sua pesca esportiva, tais como a do Tucunaré e entre outros peixes de água doce. Manicoré recebe vários turistas de todo o mundo durante o ano, eles chegam vir de muito longe, apenas para prestigiar a sensação que é pescar nos rios amazônicos, muitos deles experimentam pela primeira vez a emoção de navegar e pescar nas águas escuras dos rios Manicoré e Atininga, principais rios da cidade.
MAUÉS
Maués é uma cidade do estado do Amazonas, seus habitantes chamam-se maueenses. O município se estende por 39 989,9 km² e contava com 63 905 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 1,6 habitantes por km² no território do município, e Situado a 20 metros de altitude, de Maués tem as seguintes coordenadas geográficas: Latitude: 3° 22′ 54” Sul, Longitude: 57° 42′ 55” Oeste.
A história de Maués tem início com os indígenas Munduruku e Mawé, que viviam em constante conflito devido as suas diferenças culturais e a disputa da posse de terras da região em meados do século XVII. Os nomes Maués tem origem na língua Tupi e na tradução significa curioso e inteligente. Maué ou Maués também é o nome usado para designar a nação indígena que habitava a região e que pode significar “Papagaio falante ou inteligente”.
Até hoje a economia do município gira, principalmente, em torno da cultura do guaraná. O município exporta cerca de 300 toneladas por ano. O município também produz em pequena escala outras culturas como. Pecuária, avicultura e pescado também têm impacto significativo na economia.
NHAMUNDÁ
Nhamundá é um município do interior do Amazonas, conhecida como “Ilha Bela da Amazônia”, terra onde se localiza o campo de batalha entre espanhóis e índias. A localidade guarda o acontecimento histórico, que deu nome ao estado do Amazonas.
Seu principal ponto turístico é a Praia da Liberdade, localizada no bairro Gilberto Mestrinho, numa área de 30 mil metros. No complexo, o turista pode encontrar dois anfiteatros, quadra esportiva e os populares chapéus de palha. No local também é realizado no mês de setembro a “Festa da Pesca ao Tucunaré”, considerada a maior festa de praia do Baixo Amazonas.
A “Ponta das Pedras”, outra praia famosa em Nhamundá, mais parece um cenário cinematográfico. Com linda paisagem, contém rochas naturais cercadas por uma pequena praia, no centro da cidade. Praia não falta na bela Nhamundá. Outra entre elas, temos a “Ilha do Papagaio”, como o próprio nome já diz, abrigava na década de 40, uma quantidade considerável dessa espécie de ave. Infelizmente, com o avanço da população, às espécies deixaram o local.
PARINTINS
Parintins é uma cidade localizada no interior do estado do Amazonas, próximo à divisa com o estado do Pará. Com uma população de 103828 habitantes, se configura como o segundo município mais populoso do estado e sua área é de 5 952km², representando 0,3789% do estado do Amazonas, 0,1545% da região Norte brasileira e 0,0701% do território brasileiro Desse total 12 4235km² estão em perímetro urbano..
Trata-se de um dos pontos turísticos mais importantes da Amazônia e patrimônios culturais da América Latina devido ao Festival Folclórico de Parintins. Todos os anos, ocorre o tradicional festival folclórico de Parintins com a apresentação dos bois Caprichoso e Garantido.
O festival é uma manifestação folclórica conhecida no norte do país como Boi Bumbá. Está localizada à margem direita do rio Amazonas, na ilha Tupinambarana. A vegetação, típica da região amazônica, é formada por florestas de várzea e de terra firme, tendo, ao seu redor, um relevo composto por lagos, ilhotes e uma pequena serra.
PRESIDENTE FIGUEIREDO
Presidente Figueiredo localizado estado do Amazonas, encontra-se ao norte de Manaus, capital do estado, distando desta cerca de 110 quilômetros. Ocupa uma área de 25422,235km² e sua população, estimada pelo IBGE em 2012, era de 28652 habitantes, sendo assim o 23º município mais populoso do estado e o mais populoso de sua microrregião.
Seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em 2000 era de 0,741 o que faz do município o segundo melhor em condições de vida no Amazonas, perdendo apenas para Manaus. A BR-174 é a principal rodovia existente na localidade, sendo responsável por interligar o município à Manaus, Boa Vista capital de Roraima, e ao município fronteiriço de Santa Elena de Uairén, na Venezuela.
Presidente Figueiredo despontou para o turismo ecológico em razão de sua fartura de águas, selva, recursos naturais, cavernas e cachoeiras. O Ministério do Turismo catalogou mais de cem quedas d′água no município, muitas delas exploradas economicamente através do ecoturismo. O município é mais conhecido pela usina hidroelétrica instalada ali, a usina de Balbina, no distrito homônimo, cujas obras e manutenção são responsáveis pela maior catástrofe ambiental da história do Brasil.
RIO PRETO DA EVA
Rio Preto da Eva faz parte do estado do Amazonas. Pertencente à Mesorregião do Norte Amazonense e Microrregião homônima, situa-se ao norte de Manaus, capital do estado, distando desta cerca de 90 quilômetros. Faz parte da Região Metropolitana de Manaus.
As origens do município se prendem a Manaus. Sede de capitania em 1791, perdendo este título em 1799 e recuperando definitivamente em 1808, atual capital do Estado foi elevada a cidade em 1856, quando contava com cerca de 4.000 habitantes. Na última década do século passado e nas primeiras décadas do atual, a região conheceu notável surto de prosperidade, com a fase áurea da borracha. A urbanização da cidade ganhou características europeias, surgindo construções grandiosas, como o Teatro Amazonas, o Palácio da Justiça, etc. Com o declínio econômico, a região passou a viver fase de prolongada recessão, invertendo-se a tendência a partir da criação da Zona Franca de Manaus e do Distrito Industrial. Como reflexo dessa fase de desenvolvimento, a área periférica da capital passou a ostentar maior envergadura econômica e social. No que se diz as festividades e cultura local em fevereiro acontece no município o carnaval “Eva me leva”; em 31 de março é comemorado o aniversário de Rio Preto da Eva; e 29 de junho festa de São Pedro, padroeiro do município; e na 1ª
SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA
São Gabriel da Cachoeira é uma cidade do interior do estado do Amazonas, conhecida também como “A cidade morena”, em que os habitantes se chamam são-gabrielenses. O município estende – se por 109.183,5 km² e contava com 45.564 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 0,4 habitantes por km² no território do município e à distância de Manaus até São Gabriel da Cachoeira é de 852 km.
O município possui em sua maioria, festividades religiosas, que são promovidas ao longo do ano, como: A Semana Santa, procissão, festa do padroeiro do município (em 29 de setembro) e, até mesmo, nas comunidades indígenas coordenadas e dirigidas pelos devotos. Além disso, existem ainda, festividades folclóricas como: Carnaval e Festas Juninas, com objetivo de valorizar, desenvolver, difundir e homenagear os hábitos culturais indígenas da região.
Entre esses festivais, temos o Festival Cultural dos Povos Indígenas do Alto Rio Negro, que é realizado anualmente, com danças e disputas esportivas entre o Povo Baré, Povo Tukano e os Filhos do Rio Negro.
SÃO PAULO DE OLIVENÇA
São Paulo de Olivença é uma cidade no interior do estado do Amazonas. Pertencente à Mesorregião do Sudoeste Amazonense e Microrregião do Alto Solimões, situa-se ao sudoeste da capital do estado, Manaus, distando desta cerca de 1235 quilômetros. Ocupa uma área de 19.745,808 km²,representando 1.2571% do estado do Amazonas, 0.5124% da Região Norte e 0.2324% de todo o território brasileiro. Desse total 2,6279 km² estão em perímetro urbano. Sua população estimada pelo IBGE em 2010 era de 31426 habitantes, sendo assim o terceiro município mais populoso de sua microrregião e o décimo oitavo mais populoso do Amazonas.
Dentre as várias missões fundadas pelos jesuítas ao longo do rio Solimões, no final do séc. XVII inclui-se a se São Paulo dos Cambebas. Sucedem-se os conflitos entre espanhóis e portugueses, que se alternam no controle sobre a região, até que em 1790 se consolida a ocupação militar lusitana.
A área estava então integrada ao Município de Tefé, do qual é posteriormente desmembrado. Em 1882, elevada a vila, a antiga aldeia de São Paulo dos Cambebas passa a denominar-se São Paulo de Olivença, como sede do município do mesmo nome. O Carnaval em São Paulo de Olivença é muito alegre, crianças, adolescentes, jovens e idosos saem as ruas para pular e dançar nos blocos carnavalescos. Atualmente o carnaval deu um salto excepcional, tornando-se um dos melhores carnavais do Alto Solimões.
SANTO ANTONIO DE IÇA
Santo Antônio do Içá faz parte do estado do Amazonas, localizado na região do Alto Solimões, na margem esquerda. Encontra-se distante da sua capital do estado, Manaus a 888 km em linha reta e 1199 km via fluvial e a 70 m acima do nível do mar.
A história de Santo Antônio do Içá é fortemente ligada à história de São Paulo de Olivença. O município foi desmembrado de São Paulo de Olivença em 1955, juntamente com outros municípios.
Sua população estimada em 2004 era de 30.351 habitantes.
O produto interno bruto (PIB) de Santo Antônio do Içá é um dos maiores de sua microrregião, com importante participação do setor de prestações de serviços e da agropecuária. Dentre suas festividades estão os principais eventos religiosos do Santo Antônio o padroeiro da cidade.
SILVES
Conhecida como a “Cidade Risonha” localizada no estado do Amazonas (Leste de Manaus) cerca de 200 km da capital em linha reta e 250 km por via fluvial é marcado na essência cultural, pela forte ancestralidade indígena e históricas batalhas travadas com os portugueses. Atualmente é uma pacata cidade ribeirinha na Amazônia.
O ponto central de encontro da cidade abriga o patrimônio histórico mais antigo do município, a igreja de Nossa Senhora da Conceição que é a padroeira da cidade e a conhecida orla silvense, um pitoresco recanto familiar, às margens do rio Urubu.
Sua economia é simples, com destaque para a agricultura familiar, em que se cultiva principalmente mandioca e tucumã. O comércio é efetivo em três ruas principais e muitas pessoas trabalham no serviço público.
TABATINGA
Tabatinga faz parte do estado de Amazonas. O município está localizado no extremo oeste do estado do Amazonas, na tríplice fronteira entre Brasil-Colômbia-Peru, tendo sido criado em 1983. Sua população estimada pelo IBGE em 2012 era de 54440 habitantes.
A palavra Tabatinga é de origem indígena, vindo do tupi (towa′tinga) e tendo seu significado designado como barro branco ou barro esbranquiçado. Acredita-se que os tupis referiam-se à região como towa′tinga por contra do barro branco encontrado abundantemente no fundo dos rios. No Tupi Guarani, a palavra quer dizer também casa pequena.
TEFÉ
Tefé faz parte do estado do Amazonas. Possui uma população de 61000 habitantes distribuídos em uma área de 23.808km. Faz parte da mesorregião do Centro Amazonense e da microrregião de Tefé. A ambição territorial da Espanha no Amazonas, nos tempos coloniais, encontrou no jesuíta Samuel Fritz um dos seus mais destacados defensores. No fim do século XVII, várias aldeias foram fundadas por aquele religioso, Tefé foi uma dessas aldeias. Fritz estava realmente convencido de que aquela região pertencia à Espanha. A Portugal, todavia, pouco importava essa convicção: o território era seu e como tal cumpria-lhe preservá-lo do domínio espanhol, que se implantava simultaneamente com a obra catequista dos missionários castelhanos.
Em 1708, o governador do Grão-Pará, enviou uma tropa sob o comando do capitão Inácio Correia de Oliveira, para fazer evacuar ditas aldeias, das quais era responsável o padre João Batista Sana, o qual simulando obediência à ordem de retirar-se seguiu para Quito onde obteve uma força armada com que desceu o Maranhão e o Solimões, e investiu contra as aldeias, aprisionando o comandante e muitos soldados da tropa inimiga. Sua economia é muito diversificada tendo participação da Indústria, pecuária, agricultura entre outros. No que se diz as suas festividades, está com o principal atração o festival Folclórico da cidade.
TONANTIS
Tonantins faz parte do estado do Amazonas. Por volta de 1754, os espanhóis continuavam penetrando a parte Oeste do Amazonas, o que veio a preocupar o governo paraense. No iça, com a ajuda dos franciscanos, eles já tinham fundado algumas aldeias, e tentaram a criação de um forte na boca do rio Solimões. O rio até então pertencia a Espanha, pelo Tratado de Madri, mas os espanhóis queriam a qualquer custo reconquistar as posições perdidas por incúria do Tratado de 1750.
Sua população estimada em 2014, pelo IBGE, é de 18.322 habitantes. Pelo decreto nº6.158, de 25 de fevereiro de1982, Art.68, foi criado o município de Tonantins. Coma área territorial de 6.433 Km2, a 3º 49′ 56″, longitude sul; 67º 53′ 58″, longitude Oeste de Greenwich, com altitude de 40 metros acima do nível do mar.
Suas festividades estão os eventos da igreja local e a famosa festa do Pirarucu muito famosa na região.
UARINI
Uarini tem sua história vinculada à de Tefé, que remonta à aldeia fundada no fim do século XVII pelo jesuíta Samuel Fritz. Até fins do século XVII sucederam-se as disputas entre espanhóis e portugueses pelo domínio do território, só se consolidando a ocupação militar lusitana em 1790. Como município, Tefé chegou a possuir área de 500.000 Km². A partir de meados do século XIX, vão-se sucedendo desmembramentos de seu território, para dar origem aos novos municípios de São Paulo de Olivença, Coari, Fonte Boa, São Felipe (atual Eirunepé), Xibauá (atual Carauari) Japurá e Maraã. Em fins de 1981, Tefé apresentava uma estrutura administrativa em que estavam previstos cinco subdistritos: Tefé, Caiambé, Alvarães, Jarauá e Uarini. Agricultura: é a atividade econômica mais produtiva, com destaque especial para a cultura da mandioca, da qual se fabrica a farinha de Uarini, Pecuária em termos econômicos tem papel insignificante.
A vida cultural em Uarini também gira quase exclusivamente ao redor da produção de farinha. Nesse contexto, não podemos esquecer que a Festa da Farinha, que ocorre no município, é o seu maior evento cultural, levando tradicionalmente milhares de pessoas à Praça Jeocunda Sevalho Lopes. A Festa da Farinha tem calendário fixo nas atividades culturais do município.
UATUMÃ
São Sebastião do Uatumã faz parte do estado do Amazonas. O município tem suas origens ligadas à povoação de Santana da Capela, em 1814, por Crispim Lobo de Macedo. Em 1880, foi criada a freguesia, com sede em Santana da Capela. Em 1887, foi criado na área de freguesia o município de Urucará, que em 1930, é extinto, com seu território sendo anexada a Itacoatiara, para ser definitivamente restabelecido em 1935. Em fins de 1981, constavam da estrutura administrativa de Urucará os seguintes subdistritos: Urucará, Santa Maria, Capucapu, Alto Uatumã e São Sebastião. Em 10.12.1981, pela Emenda Constitucional nº 12, São Sebastião e territórios adjacentes da margem esquerda do rio Uatumã são desmembrados de Urucará e passam a constituir o município autônomo de São Sebastião do Uatumã. A produção agropecuária em São Sebastião do Uatumã é baseada no cultivo de mandioca, e de forma menos expressiva, do guaraná. A pecuária é representada principalmente por bovinos e suínos, com produção de carne e de leite destinada somente ao consumo local. Entre suas festividades estou os eventos recorrentes do calendário nacional e mais os eventos da igreja local.
URUCARA
A atual cidade de Urucará originou-se da povoação de Santana da Capela, fundada em 1814, por Crispim Lobo de Macedo e em 1880 já existia uma pequena igreja coberta de telhas e população regular. Habitavam primitivamente o território de Urucará os índios Burubus, Caboquenas e Guanavenas. A denominação de Urucará provém da fusão de dois vocábulos indígenas: uru e cará, que significam respectivamente, cesto de palha e inhame.
Sua produção agrícola é baseada no cultivo mandioca, cacau, maracujá, banana, guaraná, milho e feijão. O município de Urucará se destaca na produtividade do guaraná em relação às demais localidades produtoras no Estado por produzir guaraná com certificação internacional. Urucará desponta como pioneiro na cultura do guaraná certificado organicamente na região Norte e que possivelmente seja o único do Brasil a partir do momento que a cultura do guaraná, para fins comerciais.
URUCURITUBA
Também conhecida como a “Princesinha do médio Solimões“ é localizada no estado do Amazonas (Leste de Manaus) cerca de 220 km da capital, à margem direita do médio Amazonas, ocupa uma aérea de 2 906,677 km², sendo a 34º cidade mais populosa do estado, de acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2016.
Fundada em 1976 pelos então prefeitos Felix Vital, a construção do município foi realizada por meio de um mutirão, que na época reuniu mais de 400 homens.
O município tem como a principal atividade econômica a produção do Cacau, tendo uma festa em comemoração à colheita do fruto e possui uma das faunas e flora mais completas da região, que traduz toda sua magia, por meio de lagos imenso, paranás e exuberante floresta.
Tem como cultura Além da tradicional Festa do Cacau um grande o grande evento do Festival Folclórico, que é conhecido pela disputa entre quadrilhas. No festival também tem a disputa dos bumbas Estrela Azul e Touro Branco.